quinta-feira, 24 de julho de 2008

Adesivo pro iPhone - Já! quero o meu...


TRANSFORMANDO COTIDIANO EM ARTE

Post enviando em: 07.05.2008

Quando trazemos a linguagem artística vívida e pulsante das ruas para outro ambiente, há que se tomar o cuidado de não destruí-la, de não domá-la, de não destituí-la de sua força. Vigor que repousa justamente no fato dessa arte habitar o céu aberto, e não a galeria fechada. Mais que exclusivo, o graffiti sempre foi inclusivo, democrático por natureza, anárquico até. A arte que encontramos no graffiti explícito, nas intervenções urbanas espalhadas por todas as ruas do mundo são patrimônio acessível a qualquer cidadão universal, nos pertence, é assistida e nos assiste.

Um stiker pode virar uma tela? Um muro cabe no adesivo? Como preservar o grito primeiro da arte de rua em outros suportes e mídias? As indagações estão lançadas para o debate popular, tanto quanto o desafio de inserir arte no cotidiano, e assim transformá-lo, e assim transformarmos também nossas vidas. Missão cumprida com êxito por esse personagem que destacamos agora: o grafiteiro. Tipo de artista que como poucos, sabe provocar o olhar do caminhante, do espectador, do outro. Habilidade desenvolvida na percepção do habitat como algo vivo, carinho com spray nas idas e vindas pela cidade enamorada de todos.

Onde o cidadão comum enxerga paredes, o grafiteiro vê telas. Onde enxergamos um mero objeto, ele vê suporte para a pintura. A idéia de projetar artes adesivas para instrumentos de uso corriqueiro aposta totalmente na possibilidade dessa transposição. Do imaginário direto para o uso palpável, para a apreciação diária, para a sagrada rotina. A partir do momento que deslocamos olhares e misturamos conteúdos, um novo paradigma é proposto. Nesse espírito o Eskin Adesivos convidou sua primeira turma de artistas para a intervenção em aparelhos celulares, ipods, iphones e notebooks.

O sortilégio de grafistas, grafiteiros e escribas surgidos dessa convocação surpreendeu e empolgou o projeto. O galpão da Associação Cidade Escola Aprendiz (ONG que acompanhou essa curadoria espontânea) ficou lotado de gente boa, de extremo talento. Da gurizada despontando enquanto subverte os cadernos escolares, aos macacos velhos da ilustração para a imprensa, passando pela tribo grafiteira, um primeiro plantel consistente e diversificado se formou. São as bases que conferimos agora nesse site e nas melhores lojas do ramo. Pela sequência do programa, nas próximas etapas, mais feras aparecerão. Já começou, cola aí!
Silvio Ayala

quarta-feira, 23 de julho de 2008


Já alguma vez tentaram imaginar um mundo sem acesso à Internet e onde os fãs de música não pudessem descarregar álbuns inteiros com apenas um clique? Onde não existissem iPods nem outros leitores de MP3? Onde nem sequer os CDs fossem permitidos? E, finalmente, onde o sistema de distribuição de música estivesse concentrado nas mãos de uma única empresa? Pois bem, essa é a realidade quotidiana dos presos nas cadeias dos Estados Unidos.

Aqui só são autorizadas cassetes de áudio e mesmo assim os inúmeros parafusos que as integram têm que ser todos removidos. Em muitas cadeias, os CDs são considerados uma forma de contrabando uma vez que as rodelas de plástico podem ser facilmente transformadas em objectos cortantes. Quem tem lucrado imenso com estas normas é Bob Paris, proprietário da Pack Central. Esta empresa comercializa música a cerca de 50 mil prisioneiros norte-americanos através de um sistema de encomenda postal.

Ao todo, a Pack Central possui um catálogo de mais de cinco mil títulos em cassetes e dez mil títulos em CD, representando as cassetes 60 por cento das vendas. Mas apesar das cassetes serem preferidas por muitas autoridades prisionais por muito dificilmente poderem ser usadas como armas, Paris tem tido alguma dificuldade em arranjar cassetes. Isto porque muitas editoras já abandonaram a publicação de álbuns em cassetes. A Pack Central envia o seu catálogo duas vezes ao ano e envia boletins postais uma vez por mês informando os detidos dos novos lançamentos que já estão disponíveis.

REI

Alex Atala, estive com ele algumas vezes, como cliente, como aluna e como fã, pedindo autografo!!
TUDO!

terça-feira, 22 de julho de 2008

OS LIMITES EXISTEM


Escola expulsa aluno que vandalizou prédio para discutir arte

Durante apresentação de trabalho de formatura, estudante e mais 40 pessoas picharam prédio da faculdade Belas Artes

Faculdade diz que está interessada em discutir os limites da liberdade de expressão; abaixo-assinado tenta reverter decisão


O estudante Rafael Guedes Augustaitiz bem que tentou um diploma superior. Durante quatro anos, ele cursou como bolsista o Centro Universitário Belas Artes, na Vila Mariana.
Vencidos todos os créditos, bastava apresentar um TCC (trabalho de conclusão de curso) para conquistar o título de "bacharel em artes visuais". Mas, ontem, ele recebeu o aviso do reitor Paulo Antonio Gomes Cardim: foi expulso da escola.
Motivo alegado: "Prática de atos de vandalismo, lesivos à propriedade particular e (...) incongruentes com o espírito universitário; agressão ou ofensa a funcionários; ato sujeito a ação penal".
A escola não levou na esportiva o que aconteceu em 11 de junho, quando Augustaitiz apresentou o que considerou seu TCC. Nas palavras dele, tratava-se de "ação performática e de protesto para discutir os limites e o conceito da arte".
Na prática, o que se viu foram 40 jovens armados com sprays, chegando todos juntos a pé, muitos deles mascarados, por volta da 21h, e sacando, de repente, as latas que escondiam sob as roupas. Cobriram a fachada, recepção, escadas e salas de aula com as letras pontudas de difícil decifração que caracterizam a pichação paulista.
Seguranças e pichadores trocaram socos e pontapés por dez minutos, até que chegou a PM e levou sete jovens presos -Augustaitiz, entre eles.
No dia seguinte, a escola já limpara os rastros deixados pelos pichadores. "O impulso e a cegueira fizeram com que apagassem a minha obra. Quem vai me indenizar?", pergunta o estudante, a sério.
"Considero criminosa a ação do aluno. Não considero esta ação como arte. Não considero a possibilidade de aceitar essa manifestação como trabalho de conclusão de curso", tachou Helena Freddi, professora de Augustaitiz, em carta endereçada ao reitor, dias depois.
A faculdade -que outorgou em abril o título de professor honoris causa ao prefeito Gilberto Kassab, pela implementação do Cidade Limpa- montou uma comissão de inquérito para decidir o que fazer. Presidida pelo advogado Carlos Alberto Rufino, dela participaram a chefe da biblioteca, Leila Rabello, e Marco Antonio Frascino, professor de legislação e ética em publicidade. Foi nessa comissão que se formou a convicção pró-desligamento.
Segundo o supervisor acadêmico Alexandre Estolano, a faculdade está, sim, interessada em discutir "limite e transgressão". "Mas não desse jeito. Vamos patrocinar um seminário sobre o tema, em agosto."
"Limite e transgressão, até onde vai a arte e a liberdade de expressão", segundo o texto de divulgação, serão debatidos por "jornalistas, artistas consagrados, colecionadores de arte, galeristas, curadores de museus". E por nenhum pichador.
Ontem, começou a circular um abaixo-assinado em solidariedade ao expulso, pedindo que a escola dê a ele a chance de se defender: ""Pixação" pode ser crime (?), mas também é arte, e a faculdade perdeu a chance de surfar na vanguarda da mais moderna e atual de todas elas. Sempre foi assim. O Moma (Museu de Arte Moderna de Nova York) torceu o nariz para os trabalhos de Andy Warhol e Basquiat foi ridicularizado pelos mesmos acadêmicos que hoje o idolatram. A arte de verdade incomoda e às vezes demora a ser entendida".
Entre os signatários, estão os grafiteiros Otavio e Gustavo Pandolfo, Osgemeos, cujo trabalho está até agosto em exposição na Tate Modern, em Londres. No dia 3 de julho, um mural gigante da dupla, na Bela Vista, foi coberto com tinta cinza por uma empresa a serviço da prefeitura.


fonte: betania e Folha Sp

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Imagens!

conexões
da revista pro email de alguem
customização
e o povo argentino brigaaa

Transfer


ATIVIDADES SIMULTÂNEAS

TRANSFER_ cultura urbana. arte contemporânea. transferências. transformações.

A programação das atividades simultâneas à mostra TRANSFER_ cultura urbana. arte contemporânea. transferências. transformações. traz um calendário com encontros, workshops, oficinas, palestras, seminários e percursos urbanos envolvendo parcerias com instituições representativas da comunidade, de governos, da iniciativa privada, de entidades, meio acadêmico e ONG’s.

OFICINA DE GRAFFITI

A oficina de graffiti objetiva a “transferência” entre os espaços de forma a contribuir para a constante criação de novas formas de integração com o espaço da cidade e também revitalização e qualificação urbana.

Dividida em módulos teórico e prático será realizada pelos artistas: Hisake, Sirilo e Lucas NCL. Hisake é um artista urbano com exposições individuais no Brasil e França, Sirilo é um hip hoper completo: canta, dança e grafita e Lucas NCL integrou o Projeto Circulando e possui intervenções com graffiti em 06 capitais brasileiras.

Com duração de 03 dias, no primeiro dia o grupo irá conhecer as técnicas de graffiti e planejar o projeto da intervenção urbana que será realizada em área cedida pela Trensurb: no muro de contenção do trem da Avenida Castelo Branco.
Coordenação: Instituto Tr.i e integra o Projeto Identidade de Rua.

Patrocínio: Colorgin

Apoio: Trensurb e ATIVA.

Quando:

Dias 08, 09 e 10 de agosto.

Horário:

Dia 08/08 – das 18hrs às 21hrs

Dias 09 e 10/08 – das 10hrs às 17hrs*.

* Saída do Santander Cultural às 9:30hrs.

Local:

Sala Multiuso do Santander Cultural

Público-alvo:

Grafiteiros, estudantes de arte, design, apreciadores e público em geral.

Número de participantes:

20 participantes.

Inscrições:

As inscrições podem ser realizadas até o dia 05/08 ou até o preenchimento das vagas pelo e-mail: scultura@santander.com.br

* Transporte e alimentação estão incluídos na inscrição. Idade mínima para participar da oficina: 18 anos.

sábado, 19 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

terça-feira, 8 de julho de 2008

segunda-feira, 7 de julho de 2008

ENTENDE?!?!?!

S.P.O>T.

Nossa amiga Ana, fazendo barulho na cidade do Porto , em Portugal.
S.P.O.T.
Sociedade Portuense, Outras Tendências
www.myspace.com/spotarte

domingo, 6 de julho de 2008


Vagas para curso de produtor cultural comunitário

Estão abertas as vagas para o primeiro grupo do curso Produtor Cultural na Comunidade, para Porto Alegre e grande POA. São 20 vagas para jovens de 16 a 26 anos, estudantes ou não, trabalhadores formais ou não, de comunidades periféricas, que estejam participando de um grupo organizado ou que desenvolvam algum atividade cultural nas áreas de dança, muúsica, artes plásticas ou conhecimento. As vagas deverão ser preenchidas com pelo menos 30% de mulheres.

A proposta objetiva formar e capacitar jovens para atuarem na cadeia produtiva da cultura como produtores, agentes e ou ativistas culturais, colocando como premissa da ação o bem coletivo.

O Instituto Tri, que promove o curso, tem atuado com formação de platéias, divulgação e promoção de artistas das periferias de Porto Alegre (RS), apoiando, planejando e acompanhando suas carreiras. Também vem observando que jovens cada vez mais investem na cultura como relação de trabalho e o objeto de trabalho via projetos de oficinas, encontros, festivais, coletâneas de música, organização de bibliotecas, campeonatos.
A produção cultural e artística tem sido um caminho para um emprego.

“Nas edições do encontro Trocando Idéia, vimos que as capacidades foram se apresentando, jovens a cada ano solicitavam um degrau mais acima nas atividades de formação. Nosso papel será de formação nesta área e podemos exercer um papel importante ao investir na formação de agentes que implementem uma política cultural articulada”, dizem os realizadores.

”Estaremos recebendo inscrições para uma primeira reunião do grupo, onde os interessados apresentarão seu histórico de atividades.”

O início do curso propriamente dito está marcado para o dia 13 de julho, domingo. Sua duração será de três meses, com carga horária de 76 horas. Os encontros serão semanais. Passagens dentro de Porto Alegre e o material necessário para a participação serão subsidiados.

Para mais informações, contatar:

institutotri@riseup.net

www.myspace.com/trocandodeia

Apoio: FLD
Realização : Instituto Tr.i

do blog do Luis Cesar..























capa do meu cd rsrsrsr

Monte seu disco na web

1) acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.

2) vá pra http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página formarão o título do seu disco.


3) acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.

No meu caso:

Banda

Urayoán

Disco

Nothing at all

sexta-feira, 4 de julho de 2008


Abertura dia 2 de julho, quarta, às 18 horas.
O paulista Alex Hornest, pintor, escultor e artista multimídia, vem mostrar em primeira mão no Museu do Trabalho, sua mais nova produção: esculturas de grandes
dimensões, pelas quais procura discutir as condições de aprisionamento em que vivemos, em meio ao caos, a agitação e a rotina das grandes cidades.
Em cartaz até 10 de agosto de 2008.