quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
bilheteira de teatro
cozinheira
baba de artista
divulgadora de gravadora
empacotadora de presentes de natal
FILMES QUE NÃO CANSO DE ASSISTIR:
O Fabuloso Destino de Amelie Poulain
Delicatessen
O clã das Adagas Voadoras
Feios Sujos e Malvados
Sou feia mas to na moda
tarantinossss
LUGARES ONDE JÁ VIVI:
Angra dos Reis
Canela
Curitiba
São Paulo
Alegrete
Torres
LUGARES ONDE ESTIVE DE FÉRIAS NOS ÚLTIMOS 2 ANOS:
São Luis Maranhao
Le Mans - Anger - Mürs Erigne
Recife
São Paulo
COMIDAS FAVORITAS
Feijoada
Salada verde com azeite de oliva e pão
Goulash
Pizza de qualquer coisa
tartiflete
WEBSITES QUE VISITO DIARIAMENTE:
http://www.conector.blogspot.com
http://www.gardenal.org/estranhos_links/
http://mail.yahoo.com
http://google.com
www.myspace.comfabiana_menini
www.ricotroso.blogspot.com
LUGARES ONDE EU GOSTARIA DE ESTAR AGORA:
em uma mesa de bar com Fernanda, Ana Rita e Paulee
em Boa Esperança
em Torres, onde estou
"Eu acho que o papel da sinceridade hoje em dia é o de defender o mistério, o encantamento e o mito. Isso pode até parecer contraditório de início, já que, hoje, a maior parte das significações de “sinceridade” parecem enraizadas nessa cultura televisiva de acesso total, ultra-emocional e confessional. Como eu falava antes, isso parece produzir uma geração de telespectadores que esperam que tudo lhes seja entregue de bandeja e que “realidade” e sinceridade são um ato de desmonte agressivo das barreiras que impedem tal acesso. Mas desmontar de forma destrutiva não encoraja a um engajamento real, mas sim produz um público preguiçoso, o que é um beco sem-saída. É como um mundo de zumbis confessionários zanzando por aí e admirando os destroços restantes de suas ações. Exagero para me fazer entender. Contudo, eu realmente acredito que a sinceridade hoje em dia pode ser empregada para nos lembrar da beleza do mistério, do encantamento e do mito – mas de modo a encorajar ao re-encantamento e conduzir a um eterno questionamento do mundo que nos cerca. Me encanta que a sinceridade, hoje, possa assumir significados tão diversos a ponto de sugerir não se revele tudo como uma maneira de encorajar esse engajamento. Quero enfatizar que eu não estou sugerindo o disfarce ou queda-de-braço, mas sim evocando o interesse que conduz ao inesperado e às infinitas possibilidades."http://conector.blogspot.com/search?q=bienal
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
E ONDE ESTA A PORTA !::
Foi há quase um ano que a unidade de forças especiais SWAT da polícia de Atlanta, no estado norte-americano da Geórgia, entrou pelos estúdios de DJ Drama e DJ Cannon adentro e confiscou mais de 80 mil CDs que continham mixtapes, compilações não autorizadas de músicas e samples de Hip-Hop e deteve os dos DJs por “contrafacção”. Um ano depois, o caso ainda corre nos tribunais.
Entretanto, DJ Drama - de seu verdadeiro nome Ian Simmons - gravou um novo disco intitulado Gangsta Grillz: The Album que ao contrário do que é habitual na cena underground das mixtapes, foi publicado pela Atlantic Records, uma subsidiária da Warner Music, uma das quatro maiores editoras discográficas do mundo.
Mas a tentativa das majors legitimarem as mixtapes não parece ter corrido lá muito bem, como refere o New York Times. Para além do processo burocrático de autorização de samples dos OutKast, Young Jeezy e Diddy, entre outros ter atrasado o lançamento de Gangsta Grillz, até agora as vendas do CD têm sido fracas: cerca de 49 mil cópias na primeira semana de vendas, o que fez com que apenas alcançasse o 26º lugar do top da Billboard.
Há alguns meses atrás a Universal Music também tentou apostar nas mixtapes legais ao lançar uma série de três compilações Lethal Squad a um preço reduzido (5 a 6 dólares), mas as vendas conjuntas não foram além das 20 mil cópias. O artigo do jornal também refere que a Universal tentou sem sucesso introduzir um sistema de licenciamento de samples restrito a alguns DJs mas os planos foram por água abaixo.
Segundo SImmons, a descida em mais de 20 por cento nas vendas de CDs de Rap e Hip-Hop registada ao longo deste ano é um resultado directo do cerco da RIAA à cena das mixtapes: “Não é mera coincidência. Olhem para os últimos quatro ou cinco anos da história do Hip-Hop e irão aperceber-se de que a maioria daqueles que conseguiram ver o seu nome firmado no circuito vem das mixtapes - ponto final.”
A mesma ideia é também salientada pelo DJ e produtor Clinton Sparks, que também é um dos responsáveis pelo site MixUnit.com, quando refere que ele e os seus sócios decidiram começar a virar-se para a venda de merchandising como camisolas, ténis e cartazes em vez de mixtapes.
Sendo o New York TImes guiado por uma visão de jornalismo “objectivo” - seja lá o que isto quer dizer hoje em dia - é claro que o artigo também inclui opiniões em contrário de representantes ligados à RIAA. Seja como for, os casos apontados no artigo apenas contribuem para cimentar a ideia de que a indústria discográfica continua fiel à sua incompetência. O que, diga-se de passagem, já é algo a que estamos habituados: na verdade, todas as tentativas de cooptação dos fenómenos à margem da lei como as mixtapes e a partilha de ficheiros redundam em rotundos fracassos, precisamente porque não reflectem os interesses de todas as partes interessadas. Tratam-se frequentemente de imposições unilaterais disfarçadas de concessões.
(via Daily Swarm)
domingo, 16 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
SINCERAMENTE

"Eu acho que o papel da sinceridade hoje em dia é o de defender o mistério, o encantamento e o mito. Isso pode até parecer contraditório de início, já que, hoje, a maior parte das significações de “sinceridade” parecem enraizadas nessa cultura televisiva de acesso total, ultra-emocional e confessional. Como eu falava antes, isso parece produzir uma geração de telespectadores que esperam que tudo lhes seja entregue de bandeja e que “realidade” e sinceridade são um ato de desmonte agressivo das barreiras que impedem tal acesso. Mas desmontar de forma destrutiva não encoraja a um engajamento real, mas sim produz um público preguiçoso, o que é um beco sem-saída. É como um mundo de zumbis confessionários zanzando por aí e admirando os destroços restantes de suas ações. Exagero para me fazer entender. Contudo, eu realmente acredito que a sinceridade hoje em dia pode ser empregada para nos lembrar da beleza do mistério, do encantamento e do mito – mas de modo a encorajar ao re-encantamento e conduzir a um eterno questionamento do mundo que nos cerca. Me encanta que a sinceridade, hoje, possa assumir significados tão diversos a ponto de sugerir não se revele tudo como uma maneira de encorajar esse engajamento. Quero enfatizar que eu não estou sugerindo o disfarce ou queda-de-braço, mas sim evocando o interesse que conduz ao inesperado e às infinitas possibilidades."