A decisão faz sentido se a gente levar em conta que, cada vez mais, serviços importantes de comunicação funcionam com base na tecnologia de banda larga – telefonia, teleconferências, vídeos etc.
Dessa forma, a Finlândia se junta a outros países que consideram o acesso à banda larga um direito do cidadão – França, Grécia e Estônia.
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