terça-feira, 23 de setembro de 2008

Jay Adams na Trip



Como se deslizasse em um halfpipe, a vida de Jay Adams até hoje foi um sobe-e-desce acelerado. De um lado da rampa, Deus, a igreja e o amor familiar. Do outro, drogas pesadas, loucuras e a prisão. Um vaivém que Jay quer dar por encerrado agora, aos 47 anos, um mês depois de sair da cadeia. Caminhando com Jesus, escutando rock evangélico e tentando se redimir como pai, Jay está vigiado em um regime semi-aberto. Mas mais livre do que nunca – é o que diz ser, novo homem. Nem tanto... Sob os pés, é claro, sempre um skate. E sobre a cabeça o peso de um nome, de um legado colossal que ele próprio nunca quis.

Antes de ser maior de idade, já pipocavam alcunhas para defini-lo: “o melhor de todos”, “o mais espontâneo”, “a pedra fundamental do skate vertical”, “aquele que definiu o que é estilo em cima de uma pranchinha com quatro rodas”, e assim a coisa vai. Acontece que, de todos os skatistas do mundo, apenas um não considera Jay Adams um mito: o próprio Jay.

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