
Está baseado em três premissas:
(1) O futuro depende mais de processos inovadores
( novas formas de gestão, organização de coletivos, mudança de mentalidade) do que de produtos ( máquinas e invenções ).
(2) Hoje não temos mais as visualizações de futuros desejáveis para orientar escolhas e inspirar inovação, que existiram ao longo da história , sobretudo em momentos difíceis e estratégicos.
(3) Apenas a consciência não é suficiente para promover mudanças . Mobilização para ação só vem quando sentimos, experimentamos.
“O que é sentido, faz sentido”, para que se trabalhe por futuros desejáveis é preciso que eles sejam traduzidos em sensação : imagens, textos, animações , música, vídeos
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